Não estamos de férias. Estamos apenas a gozar o prazer de estarmos num período mais calmo e sem grandes preocupações. Regressamos muito em breve
2007-08-29
2007-08-15
Agosto e o ruibarbo
O facto de termos a casa cheia de gente, a criançada barulhenta e traquinas, os serões com montes de histórias para ouvir e contar, a permanência mais longa na cozinha experimentando pitéus, pratos novos, doces diversos no meio de risadas que se soltam daqui e dali, faz com que o mês de Agosto seja sempre muito divertido e enriquecedor com tanta experiência nova.
Enquanto pensamos se devemos fazer um post sobre a festa do pepino, vamos explicar-vos como se faz um doce rápido de ruibarbo. Não há pesos nem medidas.. é tudo feito “a olho”.,
Primeiro a apresentação da planta de ruibarbo com as suas grandes folhas no centro da foto
Escolheram-se as folhas com melhores caules
Depois descascaram-se os talos
Aproveitou-se o momento para se dar a provar aos mais pequenos que parece não terem ficado grandes clientes desta fase
A seguir partiram-se em pedaços e deitou-se açúcar (passe a publicidade)…
… um pequeno gole de água…
… e deixou-se ferver. Os pedaços de ruibarbo foram deitando mais líquido e desfazendo-se aos poucos.
No final ficou com este aspecto
E já havia gulosos apressados para molhar o pão no doce
Atenção que o tipo de confecção descrito aqui não é o de um doce para ser guardado muito tempo. A intenção é a de ser comido na altura, quentinho ou frio conforme o gosto. Mas pode-se guardar no frigorífico por algumas semanas. Espero que gostem porque tem um leve toque de acidez que é uma delícia. Os nossos agradecimentos à Lieve por nos ter preparado um lanche diferente com sabor e aroma aos campos da Bélgica.
Enquanto pensamos se devemos fazer um post sobre a festa do pepino, vamos explicar-vos como se faz um doce rápido de ruibarbo. Não há pesos nem medidas.. é tudo feito “a olho”.,
Primeiro a apresentação da planta de ruibarbo com as suas grandes folhas no centro da foto
Escolheram-se as folhas com melhores caules
Depois descascaram-se os talos
Aproveitou-se o momento para se dar a provar aos mais pequenos que parece não terem ficado grandes clientes desta fase
A seguir partiram-se em pedaços e deitou-se açúcar (passe a publicidade)…
… um pequeno gole de água…
… e deixou-se ferver. Os pedaços de ruibarbo foram deitando mais líquido e desfazendo-se aos poucos.
No final ficou com este aspecto
E já havia gulosos apressados para molhar o pão no doce
Atenção que o tipo de confecção descrito aqui não é o de um doce para ser guardado muito tempo. A intenção é a de ser comido na altura, quentinho ou frio conforme o gosto. Mas pode-se guardar no frigorífico por algumas semanas. Espero que gostem porque tem um leve toque de acidez que é uma delícia. Os nossos agradecimentos à Lieve por nos ter preparado um lanche diferente com sabor e aroma aos campos da Bélgica.
Subscrever:
Mensagens (Atom)