Há umas semanas atrás, recebemos um mail de um senhor chamado Mário Portugal que explicou ter-nos conhecido através do post de Março deste ano onde falamos do cientista Bettencourt Faria... e que era seu irmão.
As grandes surpresas da blogosfera !
A partir desse momento iniciou-se uma troca diária de mails.
O Mário é uma pessoa extremamente delicada e generosa, fazendo parte da grande família de radioamadores. Tem um saber imenso sobre múltiplos assuntos relacionados com a ciência. Uma curiosidade desmedida sobre o funcionamento de tudo o que é novo. Um gosto enorme pela vida e uma alegria que transpira em tudo o que escreve Os seus mails lêem-se e relêem-se absorvendo todas as informações e memórias que ele adora partilhar.
Entre tanta informação variadíssima, fomos surpreendidos pela gentileza do envio de uma receita ainda manuscrita pela sua falecida mulher.
Em sua homenagem demos-lhe o nome de “Doce de Figo da D. Alice”
Como a nossa figueira ainda tinha uns figos meio maduros, resolvemos experimentar a receita de imediato. É facílima de fazer e posso garantir-lhes que é um doce de comer e chorar por mais. Para os interessados (e estamos a pensar no Luciano) aqui segue a receita.
Primeiro lavam-se os figos e depois faz-se em cada um, 2 ou 3 furinhos com um palito.
As grandes surpresas da blogosfera !
A partir desse momento iniciou-se uma troca diária de mails.
O Mário é uma pessoa extremamente delicada e generosa, fazendo parte da grande família de radioamadores. Tem um saber imenso sobre múltiplos assuntos relacionados com a ciência. Uma curiosidade desmedida sobre o funcionamento de tudo o que é novo. Um gosto enorme pela vida e uma alegria que transpira em tudo o que escreve Os seus mails lêem-se e relêem-se absorvendo todas as informações e memórias que ele adora partilhar.
Entre tanta informação variadíssima, fomos surpreendidos pela gentileza do envio de uma receita ainda manuscrita pela sua falecida mulher.
Em sua homenagem demos-lhe o nome de “Doce de Figo da D. Alice”
Como a nossa figueira ainda tinha uns figos meio maduros, resolvemos experimentar a receita de imediato. É facílima de fazer e posso garantir-lhes que é um doce de comer e chorar por mais. Para os interessados (e estamos a pensar no Luciano) aqui segue a receita.
Primeiro lavam-se os figos e depois faz-se em cada um, 2 ou 3 furinhos com um palito.
A seguir pesam-se e põem-se num tacho, juntando igual peso em açúcar. Cobrem-se com água e deixa-se ficar a descansar de um dia para o outro.
No dia seguinte põe-se o tacho ao lume e vai-se deixando ferver lentamente mexendo com cuidado por uma hora ou mais
de forma a ficar um caramelo não muito espesso.
Se por acaso engrossar demasiado, como nos aconteceu, junte um pouco de água com precaução porque vai espirrar pela certa.
Depois de pronto é só deixar arrefecer e pôr em frascos de boca larga
Comem-se assim inteirinhos e bem regados de caramelo.
Se ainda têm alguns figos maduros ou meio maduros nas vossas figueiras, não hesitem e experimentem. Depois agradeçam esta partilha ao cientista Mário Portugal :))